A poesia de Jo guarda o segredo dos mistérios, pois ela se veste de peles onde se disfarça e se revela a seu ‘outro eu’ tão prisioneiro dos próprios encantos. Ainda que, sentindo muita solidão como uma criança perdida/ sentada no colo de uma estátua de pedra, ainda se espera, ouvindo o silêncio tão cheio de palavras, pleno de outros, de tantas outras dimensões da própria alma. Às vezes, parece que Jo tem medo de si mesma, e tem razão pois tem tantos ‘outros eus’ que se assusta! Mas, por outro lado também se apaixona e se encanta como fascina, a si mesma e aos que a descobrem, com o que há de mais precioso em si. Jo é bordadeira da alma, fiandeira e tecelã de si mesma, Moira de muitos destinos, sem saber qual futuro escolher. Para tanto, busca seu nome secreto, que revele seus disfarces, seus truques de criança que se esconde, desejando ser encontrada."A poesia de Jo guarda o segredo dos mistérios, pois ela se veste de peles onde se disfarça e se revela a seu ‘outro eu’ tão prisioneiro dos próprios encantos. Ainda que, sentindo muita solidão “como uma criança perdida/ sentada no colo de uma estátua de pedra”, ainda se espera, ouvindo o silêncio tão cheio de palavras, “pleno de outros”, de tantas outras dimensões da própria alma. Às vezes, parece que Jo tem medo de si mesma, e tem razão pois tem tantos ‘outros eus’ que se assusta! Mas, por outro lado também se apaixona e se encanta como fascina, a si mesma e aos que a descobrem, com o que há de mais precioso em si. Jo é bordadeira da alma, fiandeira e tecelã de si mesma, Moira de muitos destinos, sem saber qual futuro escolher. Para tanto, busca seu nome secreto, que revele seus disfarces, seus truques de criança que se esconde, desejando ser encontrada." - Maria Zelia de Alvarenga. "A poesia de Jo guarda o segredo dos mistérios, pois ela se veste de peles onde se disfarça e se revela a seu ‘outro eu’ tão prisioneiro dos próprios encantos. Ainda que, sentindo muita solidão “como uma criança perdida/ sentada no colo de uma estátua de pedra”, ainda se espera, ouvindo o silêncio tão cheio de palavras, “pleno de outros”, de tantas outras dimensões da própria alma. Às vezes, parece que Jo tem medo de si mesma, e tem razão pois tem tantos ‘outros eus’ que se assusta! Mas, por outro lado também se apaixona e se encanta como fascina, a si mesma e aos que a descobrem, com o que há de mais precioso em si. Jo é bordadeira da alma, fiandeira e tecelã de si mesma, Moira de muitos destinos, sem saber qual futuro escolher. Para tanto, busca seu nome secreto, que revele seus disfarces, seus truques de criança que se esconde, desejando ser encontrada." - Maria Zelia de Alvarenga.