Nelson cantar folhetos. Dizia de cor Juanito e o monstro marinho. Parecia até ter vivido naquele reino.Assim me senti depois de viajar através do conto de Nezite Alencar. A poeta em um inspirado momento nos leva a sonhar com o tempo da fantasia, quando ainda nos era permitido brincar.Me vi na varanda da infância ao ler Juanito e o monstro marinho, sem fôlego encantado com a fantasia da autora.Ainda bem que o livre arbítrio nos permite acionar o controle da TV, desligar a violência e mergulhar em outros reinos, principalmente porque não nos foi negada a capacidade de nos encantar.Quis interceder pelo dragão, torcer para que escapasse e se transformasse em um príncipe encantado que levaria a princesa ao altar, mas preferi embarcar na solução encontrada por Nezite que finalizou da maneira que.Pensou que eu fosse contar o final?