Nestas crônicas, Fabrício Carpinejar apresenta memórias da vida com os filhos. Trata-se de uma biografia do olhar paterno, em que o autor reconstrói as relações amorosas e busca achar o equilíbrio entre o eu e o outro. Como ele mesmo diz: Depois de pai é que passei a acreditar em mim, porque há uma fé, como nunca antes, esperando pela minha fala. Nas orelhas dos livros, textos de Francisco Bosco, Zeca Baleiro e Celso Gutfreind. Inclui os livros: Deixa a criança ser tímida, Olhos de raposa, Segredos de um violino e Tão eu, tão você.