Com base nos desenhos feitos pelo artista Flávio de Carvalho, em 1953, para os figurinos do balé A Cangaceira, foram criados poemas que buscam refletir a expressividade e a magia de cada personagem. Imagem e texto somam-se na recriação de figuras alegóricas como a burguesa, o político, o farmacêutico, o recém-casado, o ser vegetal, a feiticeira, o homem santo, o fantasma da horta, o cangaceiro, as mulheres do povo e os seres mitológicos.