Durante as viagens ao coração da Amazônia, o curador espiritual Foster Perry vivenciou as estranhas percepções das culturas xamânicas, participando de rituais sagrados como o ayahuasca. Tais visões fizeram aflorar o ônus do questionamento, apartando-o da harmonia entre o espírito e as condições de vida. Para curar-se o autor precisou confrontar sua virilidade ferida e comportamento sedutor, nos vários seminários que realizou por toda a América do Sul. Através de sua própria redenção, Foster aponta para o que conduz "os curadores feridos" ao abuso de sua autoridade espiritual.