Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.Em 1943, com o intuito de fornecer aos estrategistas militares norte-americanos um perfil que pudesse contribuir para a derrota nazista na Segunda Guerra Mundial, o psicanalista Walter C. Langer foi imbuído da missão de decifrar um enigma chamado Adolf Hitler. O resultado foi A mente de Adolf Hitler que, publicada originalmente enquanto o conflito ainda estava em curso, é uma obra única por se tratar de uma biografia psicológica construída a partir de entrevistas com pessoas que conviveram com o líder nazista. Muito já foi escrito sobre a vida do Führer, mas poucos estudiosos se dedicaram a entender tão a fundo seus padrões de comportamento e modos de pensar quanto Langer. A mente de Adolf Hitler é um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. A perspectiva que emerge da obra é a de duas personalidades distintas que habitam o mesmo corpo e se alternam. A primeira é de uma pessoa muito frágil, sentimental e indecisa, que tem pouquíssima energia e só quer ser entretida, amada e cuidada. A outra é exatamente o contrário, uma pessoa dura, cruel e decidida, com considerável energia – alguém que parece saber o que quer e está pronto para correr atrás e conseguir o que deseja, independentemente do custo. De maneira sempre surpreendente, Walter C. Langer analisa as dobras de uma mente onde ideias assombrosas se autoalimentaram por décadas antes de encontrarem ressonância no tecido social alemão, fatos que o levaram, primeiro, ao antagonismo com a civilização e, depois, à derrota militar, seguida do calvário moral pela expiação – ainda em curso atualmente, mais de 70 anos depois do fim da guerra e dos crimes contra a humanidade. O relatório de Langer também antecipa algumas possíveis atitudes de Hitler que vieram a se confirmar, como o seu suicídio – que, nas palavras do autor, seria “o desenlace mais plausível”. A mente de Adolf Hitler é, com tudo isso, um fascinante documento histórico e peça fundamental para a compreensão do século XX. Sobre o autor: Walter Charles Langer nasceu em 1899 na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Filho de imigrantes alemães, lecionou em Harvard e foi o primeiro membro da Associação Americana de Psiquiatria e não ter um diploma em Medicina. Faleceu em 1981.