Viajar, à semelhança de escrever ou guerrear, é um frívolo segundo de desabafo; é uma meditação e um descanso. É viver de ideias novas, porque nunca estancam. Uma viagem é uma obra por fazer. É como uma vida inteira, em ponto pequeno. Viajar é ser um pouco vento, participar da sua magia de forma microscópica.