Clarice Lispector, aos 14 anos, já se considerava uma antiescritora. Seus textos com temas leves, enviados à seção de contos infantis de "O diário de Pernambuco", não foram publicados porque não começavam por "era uma vez" e tinham finais que só Clarice pensaria. Além dos contos criados na adolescência, dois outros escritos em 1977, nos seus últimos meses de vida fazem parte de "A bela e a fera".