Abordando aspectos materiais e processuais sobre a investigação de paternidade, o autor examina de forma precisa, clara e extremamente elucidativa as diversas questões atinentes ao assunto. Inicia com um retrospecto histórico alusivo à filiação ilegítima na Roma antiga, seguindo até o sistema atual, particularmente, a Lei 8.560/92, que inaugurou uma nova forma de reconhecimento da paternidade. Estuda com profundidade os novos comandos legislativos que estabeleceram a prioridade absoluta à pessoa do filho e que manifestam a proteção da ampla tutela da pessoa humana. Capítulos específicos versam sobre o reconhecimento voluntário, o reconhecimento judicial e a ação de investigação de paternidade, analisando a investigação ex officio promovida pelo Ministério Público, decorrente da disposição prescrita no art. 2.º, § 4.º, do apontado dispositivo legal. Finaliza a obra vasta jurisprudência e legislação pertinente ao assunto.