Nessa adaptação de um conto popular egípcio, um humilde comerciante de tecidos vive como pode, alimentando-se de pão e eventualmente dos frutos que sua figueira dá no verão. Mas um dia, em pleno inverno, depara com a árvore carregada com uma dezena de frutos suculentos. Perplexo com o que vê, resolve consultar seu vizinho, um aprendiz de escriba, que o orienta a levar diariamente um figo ao poderoso faraó, em vez de comê-los. Segundo sua predição, se assim o fizer, no décimo dia a vida do comerciante se transformará por completo. O pobre homem, faminto e resignado, resolve então acatar os desígnios divinos, sem imaginar o tanto de inveja e cobiça alheias que terá de enfrentar nesse processo.Nessa adaptação de um conto popular egípcio, um humilde comerciante de tecidos vive como pode, alimentando-se de pão e eventualmente dos frutos que sua figueira dá no verão. Mas um dia, em pleno inverno, depara com a árvore carregada com uma dezena de frutos suculentos. Perplexo com o que vê, resolve consultar seu vizinho, um aprendiz de escriba, que o orienta a levar diariamente um figo ao poderoso faraó, em vez de comêlos. Segundo sua predição, se assim o fizer, no décimo dia a vida do comerciante se transformará por completo. O pobre homem, faminto e resignado, resolve então acatar os desígnios divinos, sem imaginar o tanto de inveja e cobiça alheias que terá de enfrentar nesse processo.