A poesia de Reina é amparada pelo delicioso prazer estético do mar de Malecón, das ruas, avenidas, bairros, cigarro, bebidas de Havana, suportadas pela poesia que transpira da cidade cubana. Sendo assim, seus poemas, às vezes narrativos, aproximam-se da fluência da prosa, flertando com os contos, numa hábil demonstração de versatilidade.