Aldo Rossi refere-se à arquitetura como a cena fixa das vicissitudes do homem, carregada de sentimentos de gerações, de acontecimentos públicos, de tragédias privadas [...]. Sob o olhar do consagrado arquiteto italiano, a arquitetura da cidade aparece como a manifestação concreta das ações que, embora geradas coletivamente, são individuais em sua essência. Afinal, sentimentos podem ser compartilhados socialmente, mas são vivenciados individualmente, do mesmo modo que acontecimentos públicos podem atingir a todos, mas tragédias privadas são eventos particularíssimos.