A cromofobia, ou seja, o medo de ser corrompido ou contaminado pelas cores, interfere desde a Grécia Antida na produção cultural e intelectual do mundo ocidental. Neste estudo, que interessa a todos os profissionais que utilizam a cor do seu dia-a-dia, o autor discute as manifestações dessa tendência, analisando suas motivações, examinando como a onipresença da cor na experiência cotidiana transcende a função e a estética para criar sua própria ordem simbólica.