Com Filósofo de semáforo, cujo título já une o útil e o fútil, o eterno e o efêmero, o alto e o baixo, o leitor pode conferir por si, com espírito de cronista e bom cronista, democrático, compreensivo, bem humorado e desconfiado, que tem nas mãos um livro de crônicas revelador de um cronista, que é bom cronista, e muitas vezes, excelente cronista.