"Duke, o cachorro padre não é um romance contra o clero. Duke é o personagem nuclear que se move entre os homens e, sendo mais que humano, conhece os segredos do Céu e do Inferno. A história passa-se em muitos lugares. O centro de tudo é Nova Yorque: bairros chinês, italiano, Harlem. Fala-se em Direito Canônico, judeus, Aeroporto dos Guararapes, São Paulo, Rio, Porto Alegre. Nos bêbados de Bowery, pedras que se amam e principalmente padres, bispos e cardeais. O romance é um verdadeiro libelo contra o celibato. Aqui fica um aviso ao leitor: a história do Duke é uma das muitas histórias do Homem. E, sendo uma forma artística de narrar, nela não vale o que se diz, mas como se diz". César Leal.