De um lado, pais e educadores certos de que encorajar e elogiar se traduzem em felicidade na infância e sucesso na vida adulta. Do outro, o resultado desta errônea premissa: crianças exageradamente autocentradas, insatisfeitas e despreparadas para assumir responsabilidades e lidar com a pressão causada pela expectativa alheia. Em A armadilha da autoestima, a psicóloga e psicanalista jungiana Polly Young-Eisendrath analisa como o excesso de autoestima pode tornar uma boa intenção num revés no futuro, e esclarece as razões pelas quais crianças criadas acreditando serem extraordinárias estão mais propensas a decepcionar-se e tornar-se infelizes. Obra de referência para entender os diferentes modos de educar e as respectivas gerações a que deram origem, o livro mostra a importância dos pais para ajudar seus filhos a desenvolver o caminho para a maturidade emocional, alcançando assim o equilíbrio e a felicidade.