Retrata o envolvimento de mulheres de condições sociais distintas com o Tribunal Eclesiástico mineiro, instalado em 1745 com a criação do bispado de Mariana. Algumas mulheres encontram nos juízes da Igreja, ao serem julgadas por infrações às leis eclesiásticas, posturas repressoras e condenatórias; outras encontram tolerância, absolvição e, especialmente, proteção.