Considerando que a estrutura da ordem dos constituintes na construção passiva em língua portuguesa e em língua espanhola é semelhante, a passiva não deveria 'teoricamente' constituir um tema em cujo uso ocorresse transferência; entretanto, na relação dessas línguas no contexto da sala de aula a transferência é observável. Este livro analisa comparativamente a passiva em português e em espanhol, enfocando questões relacionadas ao ensino e ao uso da construção.