OLHOSTraduzem a almaCalam o que faltaSão sedutores e seduzidosReìetem o poder dos vivosEnxergam o abismoE por E por vezes negam tal sentidoVeem e ëngem que nãoSão frágeis e transparentesTambém endurecem e trancam o que sentemChoram a dor d’almaA febre inexataO atropelo dos sentidos