Em 'Morte em Veneza', a paixão platônica de um escritor de meia-idade por um jovem e belo rapaz é enredo da questão central da narrativa - a atração do escritor é, na verdade, pela beleza e pela perfeição do jovem, que representa o reflexo temporal da beleza eterna, seu ideal de beleza que tanto buscou na arte e acaba levando-o à ruína.