Um romance sobre o amor pelas mulheres, pela literatura e pelo riso Guy Ableman é um romancista apaixonado pela mulher, Vanessa, uma ruiva deslumbrante, contraditória e assustadoramente estressada. O problema é que ele não está menos fascinado pela sedutora sogra, Poppy. Essas duas constituem uma presença potente que destrói a paz de espírito de Guy, fazendo-o imaginar histórias ao mesmo tempo que impossibilita de se concentrar tempo suficiente para escrevê-las. Não que alguém leia seus livros. Ou qualquer outra coisa. A leitura, Guy teme, acabou. Seu editor, consciente disso, suicidou-se. Seu agente anda sumido. Vanessa, por outro lado, está escrevendo o próprio romance. Guy não espera que ela termine, mas se apavora quando pensa que pode estar errado. A ficção pode estar morta, mas o desejo, não. A partir desse desejo, ele acredita que pode escrever um ótimo livro.Guy Ableman é um romancista apaixonado pela mulher, Vanessa, uma ruiva deslumbrante, contraditória e assustadoramente estressada. O problema é que ele não está menos fascinado pela sedutora sogra, Poppy. Essas duas constituem uma presença potente que destrói a paz de espírito de Guy, fazendo-o imaginar histórias ao mesmo tempo que impossibilita de se concentrar tempo suficiente para escrevê-las. Não que alguém leia seus livros. Ou qualquer outra coisa. A leitura, Guy teme, acabou. Seu editor, consciente disso, suicidou-se. Seu agente anda sumido. Vanessa, por outro lado, está escrevendo o próprio romance. Guy não espera que ela termine, mas se apavora quando pensa que pode estar errado. A ficção pode estar morta, mas o desejo, não. A partir desse desejo, ele acredita que pode escrever um ótimo livro.Guy Ableman é um romancista apaixonado pela mulher, Vanessa, uma ruiva deslumbrante, contraditória e assustadoramente estressada. O problema é que ele não está menos fascinado pela sedutora sogra, Poppy. Essas duas constituem uma presença potente que destrói a paz de espírito de Guy, fazendo-o imaginar histórias ao mesmo tempo que impossibilita de se concentrar tempo suficiente para escrevê-las. Não que alguém leia seus livros. Ou qualquer outra coisa. A leitura, Guy teme, acabou. Seu editor, consciente disso, suicidou-se. Seu agente anda sumido. Vanessa, por outro lado, está escrevendo o próprio romance. Guy não espera que ela termine, mas se apavora quando pensa que pode estar errado. A ficção pode estar morta, mas o desejo, não. A partir desse desejo, ele acredita que pode escrever um ótimo livro.