De um lado, a obra sofistica o argumento acerca de um novo sincretismo entre a cognição e a execução que ensaiamos há algum tempo. De outro, a obra propõe uma nova execução que persiga eficiência e legitimidade em novas bases e de modo a obter uma democratização processual que envolva a responsabilidade social e política de todos os sujeitos processuais, dentro da normatização procedimental constitucionalizada. Inaugura, ainda, uma persecução profunda sobre os fundamentos da execução. Sem dúvidas que se trata de obra ímpar e diferenciada no trato da execução que merece a leitura e reflexão de todos aqueles que se interessem e se preocupem com a plena satisfação do direito.