O que é o amor? O amor é dizível? Como exprimir o inexprimível? Questões fundamentais que, através de uma “abordagem psicanalítica”, William Amorim enfrenta com deste amor e sagacidade. Partindo da confluência entre Literatura e Psicanálise e o que uma pode dizer da outra, críticos literários, como Raymond Picard e Roland Barthes são confrontados; Freud e Lacan são interrogados, e o pensamento grego, com Sócrates, Platão e Aristóteles, é invocado, para culminar com a magistral análise de Uma Aprendizagem ou o livro dos prazeres da genial Clarice Lispector.