O Modernismo significou uma atualização dos padrões estéticos e uma abertura a todas as aventuras. Embora seu ponto forte fosse a literatura, influenciou as artes, a educação, a editoração de livros e a produção de pensamento sobre o Brasil. Após a passagem do furacão modernista, que foi missão de inúmeros intelectuais e artistas de todos os quadrantes do país, nada mais seria o mesmo. Tudo foi submetido a uma revisão que problematizou normas e ideais, tanto estéticos quanto éticos, científicos ou comportamentais. A ebulição renovadora expressou-se em vários tipos de atividade, como debates nas páginas dos jornais, cenáculos, manifestos, salões, revistas e festivais. O ponto de ruptura se verificaria na Semana de Arte Moderna de 1922. A partir daí, a metamorfose do panorama cultural do país seria patente.O Modernismo representou uma ebulição renovadora e expressou-se em vários tipos de atividade, como debates, manifestos, salões, revistas e festivais. O ponto de ruptura seria a Semana de Arte Moderna de 1922. Nomes como Cecília Meireles, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes abrilhantaram essa época.O Modernismo representou uma ebulição renovadora e expressou-se em vários tipos de atividade, como debates, manifestos, salões, revistas e festivais. O ponto de ruptura seria a Semana de Arte Moderna de 1922. Nomes como Cecília Meireles, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes abrilhantaram essa época.