A interrogação sobre o passado de um homem sustenta uma intriga ao mesmo tempo Fêrrea e sutil. A reconstrução de uma violenta biografia de um possível traidor, um misterioso encontro entre Franz Kafka e Adolf Hitler, uma narrativa em que sátira e paródia se misturam, criando uma nova forma de ficção. Escolhido por cinqüenta escritores argentinos como um dos dez melhores romances da história da literatura daquele país, figurando ao lado de O jogo da amarelinha, de Julio Cortazar, Os sete loucos, de Roberto Arlt e A invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares. Prêmio Boris Vian de romance 1981