Medicina Interna Ambulatorial - Principais Desafios com Casos Clínicos Comentados aplica didática com base no "estudo de casos clínicos". Como se sabe, a Medicina Interna constituí especialidade nobre sem, aqui, querer-se produzir desdouro aos demais ramos da Medicina. O clínico à beira do leito, da maca, em ambiente hospitalar, ou de ambulatório ou consultório, quando bem orientado, conduz o exame clínico como ato de aproximação afetiva e de apoio ao paciente em sofrimento e dor, ato em que colherá informações valiosas. As queixas bem escutadas, articulando-se os sinais e sintomas para estabelecer o precioso raciocínio clínico, constituem a viga mestra de seu atendimento. Essa boa orientação estende-se aos critérios de solicitação dos pedidos de exames laboratoriais e de imagem. A movimentação investigativa do clínico assume a um só tempo atmosfera de desafio para o seu exercício diagnóstico e de soberania sobre os enigmas da doença. Seguindo-se a linha de pensamento, o exame físico e a coleta de informações sobre a doença constituem o grande tempo investigativo rumo à suspeição diagnóstica, que só mais à frente, mediante os exames laboratoriais, de imagem e patológicos, é contemplada com o diagnóstico firmado. Medicina Interna Ambulatorial Principais Desafios com Casos Clínicos Comentados, pelo seu discurso didático, torna-se leitura obrigatória para os que desejam praticar Medicina Interna dentro do padrão ouro. Nessas condições, a teoria se funde com a prática, e a prática com a teoria. Sir William Osler, cognominado Pai da Clínica Médica, nos diz: "Praticar a Medicina sem os conhecimentos teóricos é como navegar sem bússola; praticar a Medicina apenas com a teoria é como jamais ter entrado no mar." "O método natural de ensino começa com o paciente, continua com o paciente e termina com o paciente, usando livros e aulas como ferramentas para esse fim.