Partindo da pesquisa histórica dos reis da França, com um nonsense tupiniquim, o autor instiga o leitor a uma investigação que não se pretende pueril entre o bem e o mal. O desconforto crescente é prposital. Luís Theófilo, o protagonista, sente -o na própria pele, transitando entre bichos e homens. O discurso dos animais é a antecâmara do que a trama quer contar.