Este livro propõe compreender práticas e representações relativas à morte no sul da Bahia, relacionando-as com o contexto histórico de emergência e florescimento do urbanismo regional. Enfoca os mecanismos baseados na construção da memória, utilizados na afirmação do poder de determinados grupos políticos. Na análise das formas arquitetônicas e dos materiais empregados em túmulos percebe-se o vínculo entre os discursos construídos sobre a morte e a trajetória das relações sociais locais.