Como se dá o trabalho com meninos e meninas com necessidades especiais dentro da sala de aula? Realmente está sendo possível ensiná-los? Estar na escola regular é, por si só, a inclusão almejada? O que fazer com o aluno autista que fica agressivo ou com aquele que tem episódios alucinatórios durante a aula? O que fazer com o menino deficiente mental que completou 18 anos e precisa entrar na vida adulta? Como lidar com o estigma e o preconceito? Essas são algumas perguntas que permeiam o cotidiano de professores das escolas inclusivas.