Um ensaio informal, não acadêmico, do jornalista e intelectual mineiro Geraldo Mayrink, sobre a condição masculina - e, conseqüente e inevitavelmente, também sobre a feminina. O homem, tido como senhor do universo, aparece nu, embora cheio de fantasias em todos os sentidos, nestes textos e em suas várias faces. Algumas são ocultas, outras expostas e todas se esforçam para que não caia do trono que ele mesmo esculpiu para si. Esta é uma queda que filósofos, antropólogos, psicólogos, ficcionistas e o homem comum, deste que dá pancada pelo seu time e costuma urinar sem levantar a tampa do vaso, têm procurado explicar.