Esta obra trata da prática da revista pessoal em empregados, efetivada com base no poder empregatício que detém o empregador e as consequências decorrentes dessa conduta patronal. A questão da revista pessoal e as implicações dessa prática têm como pano de fundo o embate entre o poder patronal e os direitos de personalidade do empregado. A abordagem passa pela análise dos direitos fundamentais, o direito ao trabalho e o poder que detém o empregador de impor suas decisões. O estudo tem por escopo gerar uma reflexão no leitor acerca dessa constante luta entre o empregador e empregado e dos reflexos que isso pode ocasionar, especialmente nos direitos fundamentais de personalidade.