A obra aborda o conflito socioambiental, com foco em seu aspecto jurídico, que decorre da sobreposição de unidades de conservação da natureza em territórios quilombolas. O estudo tem como fio condutor o Direito Socioambiental e a questão é avaliada à luz da atuação da Defensoria Pública do Estado de São Paulo com Comunidades Quilombolas na região do Vale do Ribeira e, portanto, a partir de uma experiência institucional e empírica específicas no âmbito do Sistema de Justiça.