“A página que tem vocação de imortalidade pode atravessar o fogo das erratas, das versões aproximativas, das leituras distraídas, das incompreensões, sem deixar a alma à prova.” Rubáiyát é uma dessas raras obras que subscrevem a frase emblemática de Jorge Luis Borges. Seus versos, escritos pelo persa Omar Khayyám no início do século XI, permanecem, e ressurgem em versões e traduções que portam sua narrativa peculiar e universal.“A página que tem vocação de imortalidade pode atravessar o fogo das erratas, das versões aproximativas, das leituras distraídas, das incompreensões, sem deixar a alma à prova.” Rubáiyát é uma dessas raras obras que subscrevem a frase emblemática de Jorge Luis Borges. Seus versos, escritos pelo persa Omar Khayyám no início do século XI, permanecem, e ressurgem em versões e traduções que portam sua narrativa peculiar e universal.“A página que tem vocação de imortalidade pode atravessar o fogo das erratas, das versões aproximativas, das leituras distraídas, das incompreensões, sem deixar a alma à prova.” Rubáiyát é uma dessas raras obras que subscrevem a frase emblemática de Jorge Luis Borges. Seus versos, escritos pelo persa Omar Khayyám no início do século XI, permanecem, e ressurgem em versões e traduções que portam sua narrativa peculiar e universal.