Jogadores, gângsteres, apostadores, cantores, coristas, leões de chácara, contrabandistas, garçons, pugilistas e até uma missionária. Todos tentando se virar nem sempre honestamente na Nova York dos anos 1920 e 1930, tempos da Grande Depressão e da Lei Seca. É essa galeria de efêmeros ganhadores e perdedores que povoa os contos de Damon Runyon (1884-1946), criador de um retrato da grande metrópole americana que continuou a ressoar décadas depois, como nos filmes de Woody Allen e no seriado Seinfeld.