A atuação do fisioterapeuta é abordada tanto no período de internação quanto ambulatorial e em todas as fases do tratamento oncológico: cirúrgico, radioterápico e quimioterápico. Destacam-se o linfedema de membros inferiores, as disfunções sexuais e as incontinências, por se tratarem de complicações de maior morbidade e com maior demanda para a fisioterapia.