'A infância em territórios curriculares' potencializa e move a aposta de um grupo que acredita no bom encontro como possibilidade de expansão da vida e de invenção de uma estética da existência. Bom encontro que acontece na beleza e força do olhar e da voz não dogmáticos, dos movimentos rizomáticos dos corpos e dos afetos que se tecem entre segredos e astúcias dos sujeitos que, a cada dia, praticam e fazem das escolas um acontecimentos. Bom encontro que surge na vitalidade das conversas com bonecos-gente, coloridas por tintas de vida nos muros da existência, fazendo da educação uma espécie de estética-grafite.