A obra restaura o percurso científico dos princípios jurídicos que protegem o nascituro, desde os juristas romanos a Teixeira de Freitas. É uma prova de quanto a Ciência do Direito pode contribuir na resistência às pressões ideológicas, recorrentes na história, que pretenderam transformar a "pessoa" em "coisa", o "sujeito de direito" em "objeto do direito".