Existem pouquíssimos livros que situam o trabalho cotidiano onde ele realmente deve estar: a serviço de nossa santificação. Alguns livros entendem o trabalho como algo a ser vencido, chato, monótono,Celebridades, coachs, influenciadores, procuram pregar que a felicidade é ter tanto dinheiro a ponto de não precisar trabalhar mais. O triste fato é que até dentro da Igreja ouvimos frases e comentários do tipo: "Quando eu puder, viverei apenas para pregar o evangelho!". Ou ainda: "Meu sonho é viver para evangelizar", "Um dia, me aposentarei e aí serei feliz, pois viverei inteiramente para Deus e por Deus".Por mais sinceras que possam ser essas frases e posicionamentos, elas não podem, teologicamente, estar mais erradas. O trabalho não é umconcorrente para a vida intima com Deus. Bem ao contrário, como já descobriram São Vicente Palloti, o santo do apostolado leigo, São Bento e São Jose Maria Escrivá, o trabalho é a matéria-prima para a santificação.