Quem tem a última palavra sobre o significado da Constituição Brasileira? Este livro problematiza e questiona a própria pergunta da qual parte este debate. Constata que, na política, a última palavra costuma ser, e poderá ser, provisória. Procura avaliar como as teorias do diálogo institucional podem orientar as reações legislativas às decisões do STF e vice-versa. A separação de poderes, assim, mais do que um equilíbrio de forças, passa a ser vista também como um arranjo no qual instituições argumentam umas com as outras.