Depois da Primeira Grande Guerra Mundial. com o crescimento do sentimento nacionalista nos países da Europa, Henri Pirenne e Marc Bloch criticaram os procedimentos dos historiadores que enfatizavam demasiadamente a história da nação e deram início ao incentivo da prática da história comparada, para demonstrar aos seus leitores que, para além das diferenças, as nações europeias tinham muitos traços comuns. Em 2000, no XIX Congresso Internacional de Ciências Históricas, realizado em Oslo, Noruega, a global history foi proclamada como necessária e imprescindível. Um ano depois. Serge Gruzinski e Sanjay Subrahmanyam defenderam a ideia de que o historiador deveria ampliar seu olhar para além dos estudos que buscassem explicar a nação e propus eram a construção de historiografias que tornassem visíveis as histórias conectadas de poderes, economias, culturas, povos e nações diferentes. A conexão de diversos espaços integrados possibilitaria comparações aplicadas .