Quantas pessoas existem dentro de nós? Essa talvez seja uma das características mais peculiares do ser humano: a complexidade de ser muitos em apenas um corpo. Curiosa por natureza profissional, a jornalista Luciene Balbino buscou reproduzir no romance De Eva a Madalena, suas reflexões e percepções sobre algumas das muitas histórias que ouviu ao longo da experiência como repórter, pauteira e produtora de televisão. O resultado não é um livro-reportagem, mas uma narrativa envolvente que, baseada em fatos reais, vai mostrando o que move o outro. 'Entrei num site de relacionamento e descobri mulheres, com profissões normais, que têm vontade de transar por dinheiro, sem se considerarem prostitutas', conta Luciene Balbino. (...) O romance é recheado de humor e poesia. Helena, a personagem principal, é dentista, uma mulher bem-sucedida e filha de pais ricos. O fato dos homens só olharem para sua beleza a incomoda muito. Por isso, cansada de ser tratada como objeto, resolve cobrar por sexo. Só assim descobre a verdadeira face do amor. O livro busca instigar as pessoas a refletirem sobre a banalidade de julgar os outros sem conhecê-los. 'Julgamos os outros porque não temos a mesma coragem de viver'. Para Luciene Balbino, um bom exercício é pensar na própria morte e no que se arrependeria de não ter vivido. 'Não ligue para o que os outros vão pensar, pois a sua vida cabe somente a você e a mais ninguém. Perdoe-se quando errar. Ame-se e ame aos outros.' Quantas pessoas existem dentro de nós? Essa talvez seja uma das características mais peculiares do ser humano: a complexidade de ser muitos em apenas um corpo. Curiosa por natureza profissional, a jornalista Luciene Balbino buscou reproduzir no romance De Eva a Madalena, suas reflexões e percepções sobre algumas das muitas histórias que ouviu ao longo da experiência como repórter, pauteira e produtora de televisão. O resultado não é um livro-reportagem, mas uma narrativa envolvente que, baseada em fatos reais, vai mostrando o que move o outro. 'Entrei num site de relacionamento e descobri mulheres, com profissões normais, que têm vontade de transar por dinheiro, sem se considerarem prostitutas', conta Luciene Balbino. (...) O romance é recheado de humor e poesia. Helena, a personagem principal, é dentista, uma mulher bem-sucedida e filha de pais ricos. O fato dos homens só olharem para sua beleza a incomoda muito. Por isso, cansada de ser tratada como objeto, resolve cobrar por sexo. Só assim descobre a verdadeira face do amor. O livro busca instigar as pessoas a refletirem sobre a banalidade de julgar os outros sem conhecê-los. 'Julgamos os outros porque não temos a mesma coragem de viver'. Para Luciene Balbino, um bom exercício é pensar na própria morte e no que se arrependeria de não ter vivido. 'Não ligue para o que os outros vão pensar, pois a sua vida cabe somente a você e a mais ninguém. Perdoe-se quando errar. Ame-se e ame aos outros.' Quantas pessoas existem dentro de nós? Essa talvez seja uma das características mais peculiares do ser humano: a complexidade de ser muitos em apenas um corpo. Curiosa por natureza profissional, a jornalista Luciene Balbino buscou reproduzir no romance De Eva a Madalena, suas reflexões e percepções sobre algumas das muitas histórias que ouviu ao longo da experiência como repórter, pauteira e produtora de televisão. O resultado não é um livro-reportagem, mas uma narrativa envolvente que, baseada em fatos reais, vai mostrando o que move o outro. 'Entrei num site de relacionamento e descobri mulheres, com profissões normais, que têm vontade de transar por dinheiro, sem se considerarem prostitutas', conta Luciene Balbino. (...) O romance é recheado de humor e poesia. Helena, a personagem principal, é dentista, uma mulher bem-sucedida e filha de pais ricos. O fato dos homens só olharem para sua beleza a incomoda muito. Por isso, cansada de ser tratada como objeto, resolve cobrar por sexo. Só assim descobre a verdadeira face do amor. O livro busca instigar as pessoas a refletirem sobre a banalidade de julgar os outros sem conhecê-los. 'Julgamos os outros porque não temos a mesma coragem de viver'. Para Luciene Balbino, um bom exercício é pensar na própria morte e no que se arrependeria de não ter vivido. 'Não ligue para o que os outros vão pensar, pois a sua vida cabe somente a você e a mais ninguém. Perdoe-se quando errar. Ame-se e ame aos outros.'