Dois renomados economistas internacionais estudam a relação - de maneira geral ignorada - entre as crises das dívidas latino-americanas dos anos 80 e os problemas do atual sistema financeiro internacional, propondo soluções não só para o lado devedor como para o credor. Sugerem, entre outras estratégias, um aumento dos fluxos públicos internacionais, a expansão dos financiamentos anti-ciclicos e o fim da exportação massiva de divisas da América Latina para os países ricos