O não humanista ainda é refém de pautas de julgamento selecionadas à la carte, incontroladas. Incontroláveis. Democrática e republicanamente míopes. Assim, o processo penal, sequiosamente humanista sim, há, ainda, uma ingenuidade iluminista em muitos de nós e, particularmente, sou feliz sendo um ingênuo iluminista e, por que não, um romântico do processo penal consome-se na reprodução da incultura dos dias mais escuros da insistência do Estado de não-Direito no Brasil republicano. Republicado. Por insistência no erro. Todos os textos selecionados nesta Obra por Incott e Silas prestam-se a resistir a este cenário. Não é a voz da força do ato decisório que vencerá, ao final. Pessoas passam; o saber fica. E evolui.