Para a luz brilhar, era preciso trevas. Para doar a luz, era necessário, antes de tudo, tê-la recebido. O duelo entre a luz e as trevas estava para começar. De um lado, anjos sagrados, do outro, os tenebrosos discípulos do Nefasto. No meio, a humanidade. Que caminho tomar quando a escuridão e a luz se confundem em uma só? Faça-se luz. E o doador se fez.