A avaliação educacional tem sido impactada pela concepção produtivista engendrada pelo sistema capitalista. Por volta dos anos 1990, com a redemocratização do Brasil, perceberam-se determinadas forças, em especial acadêmicas, no sentido de rever a avaliação em sua potência. Várias foram as experiências avaliativas atuantes como polo de resistência à padronização externa e na direção da avaliativa emancipatória. É neste cenário múltiplo que se insere a obra Autoavaliação Institucional- perspectivas no âmbito dos Institutos Federais, pois com a Lei 11.892/2008 uma nova instituição surgiu no país. A autora aborda os primeiros passos da instituição não só em sua estruturação, mas também no cumprimento às exigências provenientes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.