O livro Aion, de C. G. Jung, assentou as bases para uma nova disciplina a que se pode chamar psico-história arquetípica, que se ocupa dos movimentos do inconsciente coletivo à medida que ele se evidencia por meio da história política e cultural. Neste estudo, o dr. Edinger se vale desse método para fundamentar algumas mudanças ocorridas no começo da era cristã. Dois mil anos atrás, a psique coletiva passou por uma mudança profunda, que apresenta paralelos notáveis em nossa época. Essa antiga reviravolta ensejou a morte e o renascimento da imagem vigente de Deus e há evidências de que o mesmo está ocorrendo atualmente. Este livro aborda como essas questões continuaram a evoluir até hoje, e explica o seu sentido psicológico para as ideias individuais e contemporâneas na religião. O livro Aion, de C. G. Jung, assentou as bases para uma nova disciplina a que se pode chamar psico-história arquetípica, que se ocupa dos movimentos do inconsciente coletivo à medida que ele se evidencia por meio da história política e cultural. Neste estudo, o dr. Edinger se vale desse método para fundamentar algumas mudanças ocorridas no começo da era cristã. Dois mil anos atrás, a psique coletiva passou por uma mudança profunda, que apresenta paralelos notáveis em nossa época. Essa antiga reviravolta ensejou a morte e o renascimento da imagem vigente de Deus e há evidências de que o mesmo está ocorrendo atualmente. Este livro aborda como essas questões continuaram a evoluir até hoje, e explica o seu sentido psicológico para as ideias individuais e contemporâneas na religião.