Era um diretor polêmico e enérgico e ensaiava à exaustão, exigindo o máximo dos atores. Passou pelo Teatro Brasileiro de Comédia e pelo Teatro Cacilda Becker. Ziembinski (ou Zimba, como logo o apelidaram), além de ator e diretor, era pintor e fotógrafo. Em 1950, já possuía sua própria companhia. Como ator, seu porte físico avantajado, conquistava os papéis de reis e tiranos. Fez um bicheiro em "Boca de Ouro", um pai de família em "Jornada de Longo Dia para Dentro da Noite", e uma velha alcoviteira em "A Celestina". Fez também "Dorotéia" e "Pega-fogo", além de "O Santo e a Porca", ao longo da década de 1950.