Tão logo as pessoas começaram a trabalhar juntas, engajaram-se em jogos políticos. Motivadas por ganhos de curto prazo - promoções, financiamento de projetos, status junto ao chefe - elas fazem mau uso de seu tempo e energia. Hoje, quando muitas empresas estão lutando pela própria sobrevivência e por recursos escassos, há mais estresse e ansiedade, e os colaboradores engajam-se em jogos mais intensamente do que nunca. Os especialistas organizacionais Mauricio Goldstein e Philip Read sustentam que os jogos políticos nas empresas - esses comportamentos manipuladores que desviam a atenção dos colaboradores do cumprimento de sua missão - são tanto conscientes quanto inconscientes.