O livro As bibliotecas e os sentidos da mediação cultural emerge, não só do interior de várias bibliotecas, mas, para além de suas paredes, a sua potência cultural, suas possibilidades de ampliar o devir estético dos sujeitos da experiência, bem como sua relevância social e cultural na sociedade na atualidade. A obra tende a desvelar a potência das bibliotecas ao se revelarem centros culturais à medida que a mediação avance, por meio de atividades artísticas e/ou culturais, a forma de atrair e de colocar o sujeito da experiência em processo de interação, seja com os objetos, com os espaços, seja com os pares; os objetos e/ou espaços propositores provocam encontros sensíveis com a arte e permitem avançar a contemplação e a fruição, quando os bibliotecários são mediadores da arte e da cultura que sensibiliza, que afeta e coloca o outro em processo de descobertas, de encontros, de construção de sentidos. Seu conteúdo, em uma linguagem narrativa acerca das experiências vividas em [...]