Não seria melhor reconhecer a pluralidade e a autodeterminação dos povos? Por que seguimos com um conceito simplificador? A expressão nos ajuda a praticar a justiça ambiental e cidadania? Reconheceremos suas territorialidades? É sobre estes caminhos ainda incertos que este livro nos auxilia a refletir sobre a expressão "populações tradicionais". (...) Para tanto a autora referenciou-se em sua experiência de campo e as populações tradicionais em unidades de conservação de proteção integral na Mata Atlântica (...).No entanto esta questão é ainda polêmica, como demonstra este estudo, no meu entender pioneiro em sua análise acadêmica.